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Considerado um dos países de maior potencial para o desenvolvimento sustentável, o que falta para o gigante acordar?

Equipe redação

Por Equipe de Redação
Publicado em 26 de novembro de 2021

A economia de baixo carbono é uma tendência global, vista como uma resposta para às crises ambientais e mudanças climáticas que o planeta está enfrentando.  

Devido à urgência de se discutir a crise climática, os mecanismos que tornam a economia de baixo carbono possível estão se tornando mais conhecidos e estruturados, bem como o desenvolvimento de tecnologias aplicadas na área está se intensificando, porém ainda enfrenta grandes desafios. 

Dentro deste contexto, o Brasil apresenta uma vantagem competitiva por ter um cenário natural favorável que, se bem aproveitado, poderia levar o país a se estabelecer entre os líderes na economia de baixo carbono, alavancando não só seu desenvolvimento sustentável, mas suas atividades econômicas de maneira ampla. 

Brasil como referência em desenvolvimento sustentável 

Mesmo em contextos turbulentos, o Brasil tem um forte histórico de atuação em políticas de desenvolvimento sustentável, já tendo sido referência na área.  Desde que foi a sede oficial da Rio 92 — principal conferência mundial sobre desenvolvimento sustentável, que foi um divisor de águas sobre o tema — o país é um importante mediador e ator nesta discussão. 

Dentro deste contexto, o Brasil apresenta uma vantagem competitiva por ter um cenário natural favorável que, se bem aproveitado, poderia levar o país a se estabelecer entre os líderes na economia de baixo carbono, alavancando suas atividades econômicas de maneira amplamente competitiva e sustentável. 

Já hoje, o Brasil enfrenta um cenário no qual não conseguiu avançar nos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da ONU. Neste sentido, os desafios do país enfrentam dificuldades em manter políticas ambientais e em conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação do meio ambiente. Na base disso, está ainda a desinformação e a falta de priorização da preservação ambiental.  

Parte disto deve-se à falta de entendimento de que a proteção de áreas naturais, bem como o uso de recursos renováveis, são fatores chave não apenas para a sustentabilidade do meio ambiente, mas também para o desenvolvimento econômico e da vida no planeta. 

Vantagem competitiva em recursos renováveis 

Em termos práticos, o Brasil possui um perfil natural muito favorável, principalmente por ser detentor de uma grande biodiversidade, além de contar com condições climáticas e geográficas que conferem ao país um enorme potencial de uso de energia renovável. 

Tudo isso coloca a nação em posição de vantagem, comparado a boa parte dos países do hemisfério norte.  Muitas das nações europeias são bastante dependentes de gás — recurso natural não renovável — como fonte de energia para seus aquecedores. São países que dependem de uma fonte de alto impacto ambiental para garantir a sobrevivência das pessoas e o próprio funcionamento da economia, especialmente nos invernos rigorosos.  

O Brasil não sofre com este cenário, pelo contrário, já possui como principal fonte de energia nacional a matriz hidrelétrica, considerada uma energia limpa.  Ainda assim, a diversificação da matriz pode melhorar com maior participação de fontes de menor impacto ambiental, como a energia solar e eólica.  

A alta incidência de raios solares na superfície brasileira já é, por si, um diferencial para o desenvolvimento e maior uso de energia solar em grande escala, por exemplo. Durante todo o ano o país tem incidência solar em grande parte de seu vasto território, o que já se configura como uma vantagem competitiva para o desenvolvimento deste setor. 

Os ventos abundantes presentes em regiões como o Nordeste também são altamente atrativos para investimento e crescimento de energia eólica no país, outra energia de recurso renovável ainda subaproveitada. 

Outra principal vantagem competitiva está na grande quantidade de solo cultivável, que através de melhorias por práticas mais sustentáveis, apresenta um enorme potencial de sequestro de CO2 atmosférico.  

Não podemos deixar de mencionar o fato de apesar das mazelas governamentais, o Brasil possui a maior floresta em pé do mundo, a Floresta Amazônica, sendo crucial na manutenção do clima de todo o planeta. 

Baixo carbono pode desenvolver a economia do país 

A adoção em escala da economia de baixo carbono também pode ser uma das fontes de crescimento econômico do país, gerando empregos e fomentando indústrias de diversos setores, desde matérias primas até a alta tecnologia 

Para que mais organizações e empresas adotem o desenvolvimento sustentável como valor e prática de negócio, existem programas de incentivo financeiro para empresas que entrem para a economia de baixo carbono.  Ou seja, há subsídios financeiros e programas de crédito de carbono para empresas que decidam investir em transformações sustentáveis através dos programas de Crédito de Carbono.  

Especialistas do Grupo Ambipar podem ajudar a identificar estas oportunidades e caminhos financeiramente vantajosos.  

É importante ressaltar, porém, que é necessário que mais políticas públicas de incentivo sejam formuladas neste sentido. O setor privado e a sociedade civil podem ter uma articulação ainda maior com o poder público para garantir que essas medidas sejam ainda mais atraentes do ponto de vista econômico para empresas que sigam no desenvolvimento sustentável. 

A Ambipar tem toda a expertise para auxiliar e navegar junto com sua empresa no cenário de baixo carbono no Brasil. Seja uma empresa já atuante no país e que deseja aproveitar as vantagens que o contexto pode oferecer ou uma empresa que está planejando entrar no território brasileiro, a Ambipar pode oferecer soluções e caminhos mais eficientes.  

Conheça nosso portfólio entrando em contato com um dos nossos especialistas. 

Considerado um dos países de maior potencial para o desenvolvimento sustentável, o que falta para o gigante acordar? 

A economia de baixo carbono é uma tendência global, vista como uma resposta para às crises ambientais e mudanças climáticas que o planeta está enfrentando.  

Devido à urgência de se discutir a crise climática, os mecanismos que tornam a economia de baixo carbono possível estão se tornando mais conhecidos e estruturados, bem como o desenvolvimento de tecnologias aplicadas na área está se intensificando, porém ainda enfrenta grandes desafios. 

Dentro deste contexto, o Brasil apresenta uma vantagem competitiva por ter um cenário natural favorável que, se bem aproveitado, poderia levar o país a se estabelecer entre os líderes na economia de baixo carbono, alavancando não só seu desenvolvimento sustentável, mas suas atividades econômicas de maneira ampla. 

Brasil como referência em desenvolvimento sustentável 

Mesmo em contextos turbulentos, o Brasil tem um forte histórico de atuação em políticas de desenvolvimento sustentável, já tendo sido referência na área.  Desde que foi a sede oficial da Rio 92 — principal conferência mundial sobre desenvolvimento sustentável, que foi um divisor de águas sobre o tema — o país é um importante mediador e ator nesta discussão. 

Dentro deste contexto, o Brasil apresenta uma vantagem competitiva por ter um cenário natural favorável que, se bem aproveitado, poderia levar o país a se estabelecer entre os líderes na economia de baixo carbono, alavancando suas atividades econômicas de maneira amplamente competitiva e sustentável. 

Já hoje, o Brasil enfrenta um cenário no qual não conseguiu avançar nos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da ONU. Neste sentido, os desafios do país enfrentam dificuldades em manter políticas ambientais e em conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação do meio ambiente. Na base disso, está ainda a desinformação e a falta de priorização da preservação ambiental.  

Parte disto deve-se à falta de entendimento de que a proteção de áreas naturais, bem como o uso de recursos renováveis, são fatores chave não apenas para a sustentabilidade do meio ambiente, mas também para o desenvolvimento econômico e da vida no planeta. 

Vantagem competitiva em recursos renováveis 

Em termos práticos, o Brasil possui um perfil natural muito favorável, principalmente por ser detentor de uma grande biodiversidade, além de contar com condições climáticas e geográficas que conferem ao país um enorme potencial de uso de energia renovável. 

Tudo isso coloca a nação em posição de vantagem, comparado a boa parte dos países do hemisfério norte.  Muitas das nações europeias são bastante dependentes de gás — recurso natural não renovável — como fonte de energia para seus aquecedores. São países que dependem de uma fonte de alto impacto ambiental para garantir a sobrevivência das pessoas e o próprio funcionamento da economia, especialmente nos invernos rigorosos.  

O Brasil não sofre com este cenário, pelo contrário, já possui como principal fonte de energia nacional a matriz hidrelétrica, considerada uma energia limpa.  Ainda assim, a diversificação da matriz pode melhorar com maior participação de fontes de menor impacto ambiental, como a energia solar e eólica.  

A alta incidência de raios solares na superfície brasileira já é, por si, um diferencial para o desenvolvimento e maior uso de energia solar em grande escala, por exemplo. Durante todo o ano o país tem incidência solar em grande parte de seu vasto território, o que já se configura como uma vantagem competitiva para o desenvolvimento deste setor. 

Os ventos abundantes presentes em regiões como o Nordeste também são altamente atrativos para investimento e crescimento de energia eólica no país, outra energia de recurso renovável ainda subaproveitada. 

Outra principal vantagem competitiva está na grande quantidade de solo cultivável, que através de melhorias por práticas mais sustentáveis, apresenta um enorme potencial de sequestro de CO2 atmosférico.  

Não podemos deixar de mencionar o fato de apesar das mazelas governamentais, o Brasil possui a maior floresta em pé do mundo, a Floresta Amazônica, sendo crucial na manutenção do clima de todo o planeta. 

Baixo carbono pode desenvolver a economia do país 

A adoção em escala da economia de baixo carbono também pode ser uma das fontes de crescimento econômico do país, gerando empregos e fomentando indústrias de diversos setores, desde matérias primas até a alta tecnologia 

Para que mais organizações e empresas adotem o desenvolvimento sustentável como valor e prática de negócio, existem programas de incentivo financeiro para empresas que entrem para a economia de baixo carbono.  Ou seja, há subsídios financeiros e programas de crédito de carbono para empresas que decidam investir em transformações sustentáveis através dos programas de Crédito de Carbono.  

Especialistas do Grupo Ambipar podem ajudar a identificar estas oportunidades e caminhos financeiramente vantajosos.  

É importante ressaltar, porém, que é necessário que mais políticas públicas de incentivo sejam formuladas neste sentido. O setor privado e a sociedade civil podem ter uma articulação ainda maior com o poder público para garantir que essas medidas sejam ainda mais atraentes do ponto de vista econômico para empresas que sigam no desenvolvimento sustentável. 

A Ambipar tem toda a expertise para auxiliar e navegar junto com sua empresa no cenário de baixo carbono no Brasil. Seja uma empresa já atuante no país e que deseja aproveitar as vantagens que o contexto pode oferecer ou uma empresa que está planejando entrar no território brasileiro, a Ambipar pode oferecer soluções e caminhos mais eficientes.  

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