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Sala da Notícia - 22/01/2024

Equipe redação

Por Equipe de Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2024

Especialista explica a importância da cibersegurança e comenta as principais tendências para este ano. Foto: Divulgação – Claudinei Elias.

A importância de investir em cibersegurança ganhou destaque em 2023, principalmente devido à grande evolução tecnológica trazida pelas Inteligências Artificiais, como o Chat GPT, que se tornam cada vez mais acessíveis a toda a população. Em 2024, a previsão é que o tema ganhe ainda mais destaque, se tornando uma das prioridades das empresas.

Vale lembrar que, de acordo com um estudo realizado pela Forrester Consulting (em nome da Tenable), nos últimos dois anos os programas de cibersegurança das organizações estavam preparados para defender preventivamente ou bloquear, apenas 59% dos possíveis ataques cibernéticos. Ou seja, 41% dos ataques lançados contra empresas brasileiras acabam sendo bem-sucedidos e precisam ser remediados após acontecerem.

“Os atacantes estão sempre um passo à frente e temos que ponderar que eles também têm acesso a tecnologias avançadíssimas de inteligência artificial, que podem ser usadas de uma forma mais abrangente, separando os dados que são mais interessantes, vendo quais são os caminhos críticos de determinados ativos, dentre outros”, explica Claudinei Elias, fundador e CEO da Bravo GRC (empresa de tecnologia e consultoria especializada na implementação de soluções de Governança, Gestão de Riscos corporativos e ESG), que recentemente assumiu a posição de Partner e CEO Global da Ambipar ESG. Ele ressalta  que o uso da inteligência artificial em favor da cibersegurança é a principal tendência para este ano. “Essa é uma ferramenta poderosa e que, assim como pode ser usada para atacar, pode ser usada para reforçar as defesas e, principalmente, entender onde há possíveis falhas, que podem ser usadas pelos hackers para executar os ataques”, afirma. 

Ainda de acordo com o especialista, outro ponto de atenção serão os serviços de nuvem. “Com a popularização desse tipo de serviço, a tendência é que eles se tornem cada vez mais alvos de ataques. Com isso, os fornecedores e os usuários precisarão redobrar a atenção”, diz Elias. Além disso, a rede de Supply Chain também tende a registrar um aumento nos ataques, devido à sua importância e às consequências que um ataque nesse setor pode ocasionar. 

“Pensando nos desafios da cibersegurança para este ano, acredito que a chave é avaliar a eficiência do seu programa atual e utilizar as IAs para melhorar ainda mais as defesas. Pois os danos que um ataque pode causar, financeiramente e na reputação da empresa, podem ser irreversíveis, causando, até mesmo, a quebra de uma companhia”, conclui Elias.

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