Rachael Maia (esq.) e Márcia Maia: necessidade de ampliar conexões para criar oportunidades de emprego e educação para jovens e pessoas vulneráveis — Foto: Divulgação.
“A riqueza é que vai transformar a pobreza”, afirmou a executiva Rachel Maia, da RM Consulting, em um brunch que reuniu CEOs e representantes de grandes empresas para falar de educação e empregabilidade em São Paulo. O evento, filantrópico, foi realizado pelo Instituto Capacita-me, ONG cofundada por Maia em 2018 e presidido pela irmã Márcia Maia, que já preparou 750 pessoas para o mercado de trabalho no período. De acordo com Maia, ele agora precisa ampliar suas conexões para criar mais oportunidades de emprego e educação para jovens e pessoas vulneráveis. “Se não criarmos uma corrente global, não vamos para lugar nenhum”, ressaltou.
“Precisamos trazer pessoas que são hoje quase invisíveis para a nova economia”, pontuou Maira Pereira, diretora da Ambipar. O nutricionista Daniel Cady, sócio da BEN, que atua em projetos de agroflorestas e junto a comunidades quilombolas, lembra que é preciso olhar para as pessoas que estão nesses biomas e não apenas pensar na preservação ambiental. “Você dá R$ 10 mil para financiar um plantio florestal, o resto ele [agricultor] vai embora, ele já tem a força de trabalho, já sabe mexer com a terra, com o solo”, afirma. É preciso, segundo ele, escalar e dar atenção às pessoas que já estão no campo fazendo um trabalho que a gente não enxerga, dando um pontapé inicial baseado na educação e na oportunidade.
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