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Muitas empresas já aprenderam a transformar lixo em dinheiro. E a sua?

Equipe redação

Por Equipe de Redação
Publicado em 17 de janeiro de 2022

Você sabia que, em 2020, o Pacto Global da ONU teve recorde de inscrições de empresas brasileiras? Agora, a iniciativa do órgão conta com 1.300 organizações do país. Apesar de ainda não ter uma taxa alta de adesão à sustentabilidade, o Brasil tem sido reduto de gestores que enxergam o futuro no segmento.

Para incentivar as empresas a aderir ao segmento sustentável, o BNDES reduziu os juros de financiamento para quem demonstrar iniciativas reais de ESG. Portanto, além da importância para o planeta, ações sustentáveis devem aumentar nas organizações justamente pelos benefícios econômicos. É preciso não só investir em iniciativas socioambientais, mas saber como se diferenciar de uma concorrência cada vez maior.

Muitas empresas Brasil afora já aprenderam a transformar lixo em dinheiro. E a sua? Veja como identificar oportunidades para diferenciar produtos sustentáveis no mercado.

Pessoas leigas costumam confundir um produto eco-friendly com um sustentável. Por mais parecidos que sejam, há sim diferenças — e sua empresa pode se destacar com isso.

Um produto ecológico é aquele que se preocupa em gerar o menor impacto possível no ecossistema. Já uma empresa verde, além de não afetar, também tem iniciativas em reduzir impactos como um todo. Não só com as consequências para o ecossistema, mas também com os danos que sua produção pode causar ao consumidor — o uso de energia elétrica e desperdício de água, por exemplo (fatores que afetam toda a população). Até mesmo a saúde do cliente entra nessa conta.

Por fim, vem o sustentável, que além de gerar menos impacto e ter uma preocupação com o consumidor, ainda prioriza a qualidade do item em si — pois não adianta criar um produto se, no fim das contas, o tempo de validade dele é menor.

A qualidade e a durabilidade são os principais fatores de diferenciação entre um produto ecológico, verde e o sustentável.

Atenção ao setor de consumo

Além de se preocupar com fatos como durabilidade e qualidade, a indústria precisa estar atenta às necessidades do consumidor. Líder em gestão ambiental, a Ambipar ajudou a criar uma solução que, através de um inovador centro de tecnologia, uniu sustentabilidade ao desejo do público.

O Brasil é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo. Além disso, as vendas de produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC) cresceram 4,7% em 2020, atingindo R$ 122,408 bilhões. Em Nova Odessa (SP), sede da Ambipar, um grupo de pesquisadores se dedica a transformar resíduos em produtos — e não poderia deixar o setor cosmético de fora.

Uma das mais recentes descobertas foi a possibilidade de transformar sobras de cápsulas de colágeno em base para produção de itens de higiene e cuidados pessoais, como sabonetes, xampus e condicionadores. A ideia já foi exportada para filiais internacionais da Ambipar.

Ciclo de vida maior

Um produto sustentável deve fugir da baixa durabilidade, pois isso aumenta o número de resíduos descartados e diminui o ciclo de vida dele.

Um exemplo de produto durável é a Ecotinta, produzida a partir do Lodo de Estações de Tratamento de Água (ETA). Além de estar de acordo com a nova Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), a tinta conta com 16 compostos químicos que proporcionam excelente fixação, durabilidade, estética e poder de cobertura. Por fim, tem proteção contra fungos, umidade e bactérias.

Economia circular

A economia circular é, basicamente, o motor da sustentabilidade. O conceito refere-se à união entre o melhor uso dos recursos naturais com o desenvolvimento econômico. E nisso se inclui a reutilização de resíduos, a recuperação inteligente dos recursos utilizados, menor dependência de matéria-prima virgem,  aumento da eficiência no desenvolvimento de processos e no uso de produtos.

Economia financeira, renovação de matérias-primas, impacto ambiental consideravelmente menor e até maior qualidade de vida da população ao redor são alguns dos benefícios que a economia circular é capaz de oferecer.

Um exemplo de produto desenvolvido pela economia circular é o Eco Álcool, desenvolvido pela Ambipar. O produto tem como matéria-prima os resíduos das cargas de soja, milho, trigo, arroz e outros grãos encontrados no Porto de Santos, que seriam destinados aos aterros sanitários. Além de reinserir o produto na cadeia produtiva, a produção do álcool também traz benefícios financeiros, pois as empresas deixam de pagar pela destinação dos resíduos para os aterros.

Selos e certificações

A empresa precisa se preocupar com todos esses fatores, claro, mas o consumidor deve saber dessas prioridades antes de escolher entre o seu produto e o da concorrência. Mas como se certificar de que sua mercadoria é verdadeiramente sustentável?

Os selos e certificações são uma forma de garantir ao consumidor que sua empresa verdadeiramente investe em processos mais sustentáveis. No Brasil, há mais de 30 tipos, como a LEED, o Procel Edificações, a Carbon Trust Standard, a FSC e a ISO 50001. Além de mostrar a preocupação da empresa por um mundo mais sustentável, eles agregam valor à marca e potencializam chances de parcerias.

O cálculo da pegada de carbono de um produto e sua análise de ciclo de vida são mensurações importantes para valorizar as atividades de comprometimento da companhia e destacá-la frente à concorrência.

Atualmente, a Ambipar tem as certificações ISO (9001, 14001, 45001, 22320), Sistema de Avaliação de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade (SASSMAQ) e segue os indicadores GRI (Global Reporting Initiative). Além disso, conquistou a certificação Together for Sustainability (TFS).

Comunicação responsável

Uma empresa que investe em ações e produtos sustentáveis deve sim divulgar esse fator ao seu público. Isso não só fará com que os atuais clientes fiquem cientes de suas iniciativas, mas também atrairá aqueles que priorizam organizações com responsabilidade social.

A comunicação também é fundamental para dar um retorno ao seu público em situações difíceis ou crises, isso tanto dentro quanto fora da empresa. E por falar na parte interna, a comunicação entra para engajar colaboradores e stakeholders em ações mais sustentáveis.

Aqui também entra a importância de criar e divulgar o relatório de sustentabilidade da empresa, um documento que mostra as iniciativas atuais e metas voltadas ao setor socioambiental. É também um compromisso público entre organização, colaboradores e consumidor.

A Ambipar sabe da importância de criar produtos que façam a diferença no meio ambiente e também no mercado. Graças a uma equipe especializada e aos constantes investimentos em tecnologia, a empresa consegue proporcionar inovações customizadas a cada cliente.

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