Executivo do grupo Ambipar afirma que projeto de lei que regula setor no País é “o possível”.
Presidente da Decarbon, divisão da Ambipar, é formado em Negócios pela Insper e mestre em Administração pela Columbia University.
Considerando apenas o mercado voluntário de crédito de carbono, o País poderá movimentar US$ 5 bilhões por ano, segundo a projeção classificada como modesta de Plínio Ribeiro, presidente da Decarbon, divisão da Ambipar Environment. Ribeiro atua na elaboração de soluções baseadas na natureza (NBS, na sigla em inglês) há mais de 15 anos, quando fundou a Biofílica, comprada posteriormente pela Ambipar.
“No Brasil, olhamos o mercado como um fim (ou seja, a finalidade), e isso é um equívoco. O mercado de carbono é o meio. O fim é a descarbonização”, afirma ele.
Sobre o projeto de lei do mercado de crédito de carbono em tramitação no Congresso, diz que é o texto “possível”.
Leia abaixo a entrevista na íntegra no Estado de São Paulo.
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