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Resultado da parceria da Ambipar com a Dow, o projeto “Cidades Circulares” chega à capital pernambucana e deve ampliar em mais de 20% a produtividade das cooperativas em até um ano

Equipe redação

Por Equipe de Redação
Publicado em 15 de julho de 2024

O projeto “Cidades Circulares” desembarcou em Recife em março deste ano e desde então posiciona a capital pernambucana como vitrine nacional da agenda sustentável. Conduzida pela Ambipar, uma multinacional brasileira líder em soluções ambientais, a iniciativa está acelerando cooperativas de reciclagem da região por meio de empreendimentos de impacto social. O foco está na recuperação de embalagens plásticas e na promoção da economia circular. A Dow, uma das principais empresas de ciência dos materiais do mundo, é a primeira a adotar o projeto.

Juliana Navea, diretora da Ambipar, explica que o modelo de ‘Economia Circular Humanizada’ está também contribuindo para impulsionar a renda dos trabalhadores do setor. Ainda de acordo com a executiva, a expectativa é elevar em 20% a capacidade produtiva mensal das centrais de triagem até março de 2025.

“Esse modelo de Economia Circular Humanizada não só promove a reutilização, reciclagem e redução de resíduos, mas também coloca um forte foco no impacto social positivo. Estamos falando de um conceito que combina os princípios desse modelo econômico com a inclusão social, priorizando equidade e conferindo melhorias às condições de vida da população, principalmente dos profissionais da reciclagem”, declara Juliana.

Ainda segundo a executiva, a expectativa é que o projeto seja expandido para outras cidades do Brasil, contribuindo para o aumento nacional da taxa de reciclagem e reduzindo os impactos ambientais associados à má gestão dos resíduos plásticos.
O projeto “Cidades Circulares” foi estruturado a partir de critérios definidos de forma conjunta pela Ambipar e EMLURB. Além disso, a parceria definiu também o planejamento das ações e as contrapartidas necessárias para seu desenvolvimento junto às cooperativas e ao poder público.

Giancarlo Fanucchi Montagnani, gerente de Sustentabilidade em Embalagens e Especialidades Plásticas da Dow, explica que a proposta pretende ainda aumentar a taxa de recuperação de recicláveis, o que além de ser uma das principais metas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares), é um compromisso da Dow. Até 2030, a meta da empresa é comercializar globalmente 3 milhões de toneladas de produtos circulares ou renováveis.

“No Brasil, através do nosso projeto “Reciclagem que Transforma” inserimos as cooperativas na cadeia de fornecimento do material plástico que será reciclado e transformado na resina Revoloop, que disponibilizamos ao mercado. Por isso, as cooperativas de reciclagem são um elo importante desta estratégia. Além disso, para a Dow é importante estimular a profissionalização das cooperativas, escala e padrão de qualidade para o material, por isto a relevância deste tipo de projeto”, conclui Giancarlo Fanucchi Montagnani, gerente de Sustentabilidade em Embalagens e Especialidades Plásticas da Dow.

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